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sábado, 21 de junho de 2014

Os oficineiros da MACO em FOCO!


Eba!
Estamos a pouco mais de um mês da I Mostra Agrícola de Cinema Orgânico do Pajeú e neste momento nos debruçaremos mais uma vez sobre as oficinas que serão ministradas no evento; mais especificamente falaremos sobre os instrutores que ministrarão estas oficinas nos dias 25, 26 e 27 de julho do corrente ano. A oficina Semeando um cineclube- a prática e o efeito e a oficina de Novas práticas Agrícolas que serão, respectivamente, ministradas por Gê Carvalho e Raissa Sarmento.
Conheceremos aqui um pouco mais sobre a formação e atuação de cada um deles.


Quem é Gê Carvalho?    

O cineclubista Gê Carvalho é um já conhecido rosto da cena artística pernambucana, tendo seu nome gravado com maior ênfase na área cinematográfica e em particular dentro do desenvolvimento do cineclubes em nosso estado. Seu currículo está repleto de atividades e sua vida cheia de experiências a serem postas a serviço do fazer cultural dos homens e mulheres do campo. Ele é o idealizador e coordenador do cineclube Amoeda Digital. Presidiu a Federação Pernambucana de Cineclubes de 2008 a 2013. Criou a mostra Cine Chinelo NoPE que completa 10 anos em 2014. Realizou o projeto do livro (e-pub) Memória Cineclubista de Pernambuco. Trabalhou na produção de curtas-metragens, desenvolveu projetos de mostras de cinema super8 e ministrou oficinas de produção audiovisual e de cineclubismo. Também coordena as exibições da mostra itinerante Cinema Volante: Luar do Sertão. É coordenador geral da MACO.

 


Quem é Raissa Sarmento?

Quanto a responsável pela oficina de Novas práticas agrícolas, Raissa Sarmento, começamos por dizer que ela é Bióloga, Mestre em Diversidade Biológica e Conservação nos trópicos. Especialista em Agricultura Biológico-Dinâmica (Consultoria/ Projetos/ Docência). Atuou como Docente no Curso de Formação em Agricultura Biodinâmica no Sítio das Fontes, Jaguariuna-SP. Tem experiência prática na área de Ciências Biológica e Ambientais, Agricultura biodinâmica e Permacultura. Foi uma das fundadoras, e sócia-administradora da ecoempresa CASA - Criações Alternativas pela Sustentabilidade Ambiental.

Deste modo renovamos o n
osso compromisso e responsabilidade em levarmos um trabalho de qualidade a todos os agricultores, estudantes, educadores, artistas e demais interessados em participar das nossas oficinas. E mais do que dados curriculares queremos ressaltar aqui o entusiasmo dos nossos oficineiros, que num misto de expectativa e carinho para com o projeto se preparam para um momento único em suas vivências com a terra, um momento que foge ao pragmático e alcança o lirismo oriundo do desejo de fazer da I MACO um evento inesquecível.

“A MACO será uma profunda troca de conhecimento. Será uma alegria facilitar essa oficina, poder adentrar no universo ainda bastante misterioso da natureza do sertão do nosso país. Desvendar o trabalho na terra através da vivência daqueles que recolhem seus julgamentos da lavoura, do arvoredo, da criação.”(Raissa Sarmento)

Assim, mais uma vez convidamos a todos (as) a participarem deste momento que tem como veículo impulsionador o cineclube e como compromisso o respeito e a aprendizagem sobre as maneiras mais saudáveis de lidar com a terra.

“Cineclube é um lugar onde sementes criativas encontram terra fértil para brotar, sendo o cineclubismo a agricultura da mente.”(Gê carvalho)

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